Quantos sonhos construídos, conversas idealizadas com o princípe que aparecia as vezes.
Ora de carruagem, ora com coroa! Como eram lindos os sapos, cachorrinhos, ursos e borboletas, essas em especial apareciam geralmente nos fins de tarde, coloridas pelo pôr do sol...Como é doce é infância, é como é belo recordar, pois os olhos da maturidade nem sempre me presenteiam com as mesmas imagens de antes. Hoje, olho para o céu e vejo nuvens, nuvens apenas...As vezes carregadas, como os meus sentimentos, as vezes transparentes como a minha emoção ou coloridas como a vida. Ainda assim olho para o céu, não perco a esperança, volto a velha infância e reconstruo em meu coração as imagens que sempre estiveram proximas quando criança.